sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
SOBRE O AMOR, ROSAS E ESPINHOS...
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
Precisamos aprender isso. Olhar para aquele que nos magoou, e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo, nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir. Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira.
A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Mas não se preocupe.
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
Precisamos aprender isso. Olhar para aquele que nos magoou, e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo, nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir. Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira.
A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Mas não se preocupe.
A beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos... ou não.
Pe. Fabio de Melo
Postado por Fatinha às 16:24 0 comentários
Não deixem de ver esse video,
é maravilhoso !!!
Imperdível !!!
Postado por Fatinha às 12:21 0 comentários
domingo, 26 de agosto de 2012
Postado por Fatinha às 00:22 0 comentários
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Gli uomini coltivano cinquemila rose nello stesso giardino e non trovano quello che cercano. Tuttavia quello che cercano potrebbe essere trovato in una sola rosa o in un po' d'acqua. Ma gli occhi sono ciechi. Bisogna cercare col cuore....♥♥
Saint-Exupéry - Il piccolo principe
Postado por Fatinha às 13:02 0 comentários
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Vai menina, fecha os olhos.
Solta os cabelos.
Solta os cabelos.
Joga a vida. Como quem brinca somente.
Vai, esquece do mundo. Molha os
pés na poça.
Mergulha no que te dá vontade.
Que a vida não espera por
você.
Abraça o que te faz sorrir.
Não espere.
Promessas, vão e vem.
Planos, se desfazem.
Regras, você as dita.
Palavras, o vento leva.
Distância, só existe pra quem quer.
Os olhos se fecham um dia, pra
sempre.
E o que importa você sabe, menina.
É o quão isso te faz sorrir. E
só.
Caio Fernando de Abreu
Postado por Fatinha às 21:58 0 comentários
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Hoje a MPB amanheceu triste.
Faleceu o Magro um dos membros do
MPB4.
Fica aí nossa homenagem a ele.
.
Descanse em Paz!!!
Postado por Fatinha às 15:41 0 comentários
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Existir é assim... um dia
você descobre...
que é preciso desatar os nós,
despregar os medos,
romper os rótulos, rebentar
os lacres, alterar as formulas,
e livre... redescobrir os
vôos, e enfrentar os ventos.
Ser livre é mais que uma
ousadia...
é mais que um transformar, é
mais que um redescobrir-se,
ser livre é uma imersão em si
mesmo,
é libertar todas as almas...
em encantamentos.
E livre mesmo... fiquei,
quando desavistei os outros,
os deixei seguir em silêncio
e sozinhos.
Livre mesmo... foi quando os
perdi de vista,
os deixei com suas escolhas,
dobrando as esquinas do destino,
descobrindo seus caminhos.
Livre mesmo... fiquei quando
o meu foco... foi para dentro,
passei a olhar para mim,
e desapeguei-me... do que não
era meu.
Livre mesmo... foi quando
passei a sorrir,
sem precisar olhar no espelho,
e dizer que estava feliz.
Livre... foi quando descobri
que embora não tendo nada,
tinha todos os sonhos do
mundo.
Livre mesmo... foi quando
virei silêncio,
e manso passei a olhar sem
culpa, e ver sem condenar.
Hoje... envelhecido, sou todo
livre...
E a todos e a mim mesmo:
Prontifico-me nas decolagens,
e abraço forte nas aterrissagens.
Existir... viver, não passa
de um risco, de um talvez,
aprendi não aprisionar
ninguém, que queira em vôo livre...
levantar.
Somente consegui libertar
minha própria alma,
quando as outras... também as
deixei livres,
para amar.
Livre mesmo... fiquei quando,
com todo o destemor,
olhei para todas as almas,
sem repreendê-las, e com afago,
e de todos os sentimentos...
só de um fiquei refém:
o amor.
Postado por Fatinha às 21:56 0 comentários
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