segunda-feira, 30 de abril de 2012
Se acalma pequena
quem foi feito um para o outro o destino dá um jeito de unir.
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
Beijos
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sábado, 28 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
"Vou
ser feliz, sem me importar com o que isso irá causar aos outros… o
importante é que não estou fazendo mal a ninguém, pelo contrário! Estou
apenas enterrando as impurezas e toxinas da minha vida e deixando brotar
uma bela e frutífera árvore”
Caio Fernando Abreu
Beijos
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sábado, 21 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
"Primavera no deserto de Gobi, sul da Mongólia. Uma família de pastores nômades assiste ao nascimento de filhotes de camelo.
A rotina é quebrada com o parto difícil de um dos camelinhos albinos. A mãe, então, o rejeita. O filho ali, branquinho, mal se sustentando sobre as pernas, querendo mamar e ela fugindo, dando patadas e indo acariciar outro filhote, enquanto o rejeitado geme e segue inutilmente a mãe na seca paisagem. A família mongol e vizinhos tentam forçar a mãe camela a alimentar
o filho. Em vão. Só há uma solução, diz alguém da família. Mandar chamar o músico. E o milagre começou musicalmente a acontecer.
Dois meninos montam agilmente seus camelos, numa aventura até uma vila próxima, tentando encontrar o músico. É uma vila pobre, mas já com coisas da modernidade, motos, televisão, e, na escola de música, dentro daquele deserto, jovens tocam instrumentos e dançam, como se a arte brotasse lindamente das pedras. O professor de música, qual um médico de aldeia chamado para uma emergência, viaja com seu instrumento de arco e cordas para tentar resolver a questão da rejeição materna. Chega. E ali no descampado, primeiro coloca o instrumento com uma bela fita azul sobre o dorso da mãe camela. A família mongol assiste à cena. Um vento suave começa a tanger as cordas do instrumento. A natureza por si mesma harpeja sua harmônica sabedoria. A camela percebe. Todos os camelos percebem uma música reordenando suavemente os sentidos. Erguem a cabeça, aguçam os ouvidos e esperam. A seguir, o músico retoma seu instrumento e começa a tocá-lo. A dona da camela afaga o animal e canta.
E, enquanto cordas e voz soam, a mãe camela começa a acolher o
filhote, empurrando-o docemente para suas tetas. E o filhote, antes rejeitado e infeliz, vem e mama, mama, desesperadamente feliz. Enquanto se alimenta e a música continua, acontece então um fato impressionante. Lágrimas desbordam umas após outras dos olhos da mãe camela, dando sinais de que a natureza se reencontrou a si mesma, a rejeição foi superada, o afeto reuniu num todo amoroso os apartados elementos."
* * *
"Nós, humanos, na plateia, olhamos estarrecidos. Maravilhados. Os
mongóis em cena constatam apenas mais um exercício de sua milenar sabedoria. E nós, que perdemos o contato com o micro e o macrocosmos, ficamos pasmos com nossa ignorância de coisas tão simples e essenciais. Os antigos falavam da terapêutica musical. Casos de instrumentos que abrandavam a fúria, curavam a surdez, a hipocondria e saravam até a mania de perseguição.
O pensamento místico hindu dizia que a vida se consubstancia no
Universo com o primeiro som audível - um ré bemol - e que a palavra só surgiria mais tarde. E nós, da era da tecnologia, da comunicação instantânea, dos avanços científicos jamais sonhados... E nós? O que sabemos dessas coisas? Coisas que os camelos já sabem, que os mongóis já vivem. Coisas dos sentimentos, coisas do coração. O que sabemos nós? Será que sabíamos que os camelos também choram?"
(Redação do Momento Espírita com base em crônica de Affonso Romano de Sant´anna.)
Beijos
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
O Valor do Perdão!
"Todos nós cometemos erros na vida. As vezes temos atitudes achando que são as corretas e no fundo são ações erradas, outras vezes achamos que outras pessoas tiveram determinadas posturas que diante dos nossos olhos foram erradas e nos levaram a um determinado tipo de reação.
Reações são sempre impulsivas, muitas vezes impensadas, sempre tomadas no calor da raiva, do descontentamento e as vezes acabamos magoando pais, filhos, amigos, namorados, cônjuges enfim as pessoas que nos são caras na vida.
Isto acontece porque somos humanos e como humanos, mas dotados de bom senso, temos que parar, refletir, analisar e pesarmos as nossas atitudes.
Cada ser deve ter a consciência dos seus atos e ser suficientemente humilde para se auto questionar: Agi corretamente? A minha atitude foi correta? Será que eu poderia ter feito a mesma coisa porém de outra forma? Será que eu poderia ter dito a mesma coisa porém de outro jeito? Será que o(a) magoei? Será que o que ele(a) me disse ou escreveu representa a verdade ou traduz de fato um sentimento de intolerância?
E o sentimento onde fica? O carinho onde fica? O amor onde está?
Existe um ditado em hebraico muito sábio que diz que conhecemos as pessoas de três formas: Kissó, Kossó, Kassó
Pelo copo, pelo bolso e pela zanga
Quando se excede na bebida, corre-se o risco de determinadas atitudes, a mesma coisa quando há o sentimento da zanga e da mesma forma quando há dinheiro envolvido.
Estes três fatores mostram bem as reações que cada individuo tem, porém muitas vezes podem ser reações pontuais e que não expressem o caráter e a personalidade da pessoa.
Aí entra o perdão. Este sim é a maior das nobrezas. Para que haja o perdão, tem-se, de antemão, que saber pedir o perdão e saber perdoar é algo divino, é algo que só pessoas muito próximas a Hashem têm o dom de conceder ao seu semelhante.
Se toda a humanidade tivesse este dom, quem sabe não estaríamos vivendo em um ambiente de paz, fraternidade e amor. A raiva, o ódio mexem com a nossa saúde, nos remoem por dentro, nos afligem. Por outro lado o perdão nos eleva, nos redime, nos faz sentirmos mais próximos ao Criador. "
Reflitam neste Shabat de Pessach o valor do perdão e se puderem perdoem.
Beijos
Fatinha
"Todos nós cometemos erros na vida. As vezes temos atitudes achando que são as corretas e no fundo são ações erradas, outras vezes achamos que outras pessoas tiveram determinadas posturas que diante dos nossos olhos foram erradas e nos levaram a um determinado tipo de reação.
Reações são sempre impulsivas, muitas vezes impensadas, sempre tomadas no calor da raiva, do descontentamento e as vezes acabamos magoando pais, filhos, amigos, namorados, cônjuges enfim as pessoas que nos são caras na vida.
Isto acontece porque somos humanos e como humanos, mas dotados de bom senso, temos que parar, refletir, analisar e pesarmos as nossas atitudes.
Cada ser deve ter a consciência dos seus atos e ser suficientemente humilde para se auto questionar: Agi corretamente? A minha atitude foi correta? Será que eu poderia ter feito a mesma coisa porém de outra forma? Será que eu poderia ter dito a mesma coisa porém de outro jeito? Será que o(a) magoei? Será que o que ele(a) me disse ou escreveu representa a verdade ou traduz de fato um sentimento de intolerância?
E o sentimento onde fica? O carinho onde fica? O amor onde está?
Existe um ditado em hebraico muito sábio que diz que conhecemos as pessoas de três formas: Kissó, Kossó, Kassó
Pelo copo, pelo bolso e pela zanga
Quando se excede na bebida, corre-se o risco de determinadas atitudes, a mesma coisa quando há o sentimento da zanga e da mesma forma quando há dinheiro envolvido.
Estes três fatores mostram bem as reações que cada individuo tem, porém muitas vezes podem ser reações pontuais e que não expressem o caráter e a personalidade da pessoa.
Aí entra o perdão. Este sim é a maior das nobrezas. Para que haja o perdão, tem-se, de antemão, que saber pedir o perdão e saber perdoar é algo divino, é algo que só pessoas muito próximas a Hashem têm o dom de conceder ao seu semelhante.
Se toda a humanidade tivesse este dom, quem sabe não estaríamos vivendo em um ambiente de paz, fraternidade e amor. A raiva, o ódio mexem com a nossa saúde, nos remoem por dentro, nos afligem. Por outro lado o perdão nos eleva, nos redime, nos faz sentirmos mais próximos ao Criador. "
Reflitam neste Shabat de Pessach o valor do perdão e se puderem perdoem.
Beijos
Fatinha
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sexta-feira, 13 de abril de 2012
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
La Vita non è una questione di come
sopravvivere alla tempesta... ma
di come danzare nella pioggia.
sopravvivere alla tempesta... ma
di come danzare nella pioggia.
(K.Gibran)
Bacio
Fatinha
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terça-feira, 10 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
"Non preoccuparti del domani: l'unica cosa che conta è oggi,
ciò che farai oggi e ciò che farai dell'oggi"
Eileen Caddy
Bacio
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