Saudade... Saudade... Saudade...

De repente me bateu uma saudade imensa daquele tempo em que tínhamos menos preocupações, daquele tempo em que nossas mentes e almas estavam dedicadas e dirigidas apenas para o prazer e para a satisfação do outro.
Sabe, não estou exatamente me queixando, apenas estou relembrando aqueles velhos tempos em que sorríamos com mais naturalidade, daqueles tempos em que víamos mais graça e mais delícia em nossos passeios,
daquele tempo em que o simples fato de estarmos juntos já era,
por si só, um programa maravilhoso.
Acho que ficamos exigentes demais, acho que pegamos a triste mania de procurarmos em lugares distante algo que, talvez, esteja bem diante de nós. Resolvi falar tudo isso porque, de repente,
lembrei-me que é possível revivermos aquela época em que a ausência do outro nos despertava a mais feroz das saudades,
daquele tempo em que a chegada do outro nos fazia transbordar de felicidade.

Quer saber de uma coisa ?
Estou morrendo de saudades de um monte de coisas...
De um montão de gente que amei muito...

De um montão de gente que amei e já partiram desta vida...

De um montão de gente que amo e
estão distante....

De um montão de gente que amo e não me dão a mínima...
Então sabe o que vou fazer?
Curtir essa saudade gostosa...
Transformar essa saudade em alegria...
E passar um dia feliz...
Se quiser, curta comigo isso tudo...

Beijossssssssss...

Fatinha